... o peso da derrota, a acidez de uma lágrima, o sorriso alheio que não me cabe; a dor de levantar e não saber como se manter de pé. Aprecio a beleza do simples, a complexidade do natural, aquilo que é feio, as vezes me é bonito, e vice-versa. Saver ser aquele ser humano intenso, intrigante, belo; imperfeito, porém profundamente bom naquilo que faz. Sei animar o ambiente, comover quem me ouve, consolar quem procura meu afago. Eu quero o bem, o melhor, o brilho de cada manhã. Me choco constantemente, com a falta de zelo, reconhecimento, estima e consideração da maioria; talvez por me doar muito; e por isso, vivo nesse mundo, me esquivando de todos os percalços que aparecem. Na busca incessante pela calma e pela paz que mereço. Assim sendo, cair é permitido, mas render-se é absolutamente inaceitável. Por fim, sou um ser humano, amo, sofro, reconstruo. E mais ainda, aprendi a aceitar a minha singularidade. Entendo bem;
Entendo bem o que você sente... ~
A sensibilidade de escrever, definitivamente não nos torna maiores, menores ou melhores. Nem tampouco mais corajosos ou espertos. Nos torna mais expostos, isso sim. Quem não tem coragem de se expor, que não atire a primeira pedra.
Muuuuuito bom Jéssica. Amo seus textos (pela milésima vez).
ResponderExcluirVocê sempre entende bem, Você entende o outro como se fosse você mesma passando, vivendo , etc.
ResponderExcluir'Me' entende bem sempre.. isso só me ajuda!
ResponderExcluirCada parte do texto tem algo que toca, pq é o que realmente passamos, não todas as coisas, mas boa parte delas..